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sábado, 24 de abril de 2010

Cientistas Internacionais Alertam para Doenças e Efeitos Colaterais Danosos Advindos das Vacinas

Cientistas Internacionais Alertam para Doenças e Efeitos Colaterais Danosos Advindos das Vacinas
5 de março de 2010 – José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico, editor do STOP, e dr. Roberto Giraldo, médico infectologista e imunologista.
Óbitos e reações “graves e desconhecidas” à vacina da gripe suína foram
registrados na Suíça e em outros países; vacinas em geral são  questionadas  há décadas.

Este artigo é constituído dos seguintes pontos:
1) Por que este artigo agora?;
2) Doenças causadas pelas vacinas;
3) Por que continuam vacinando?;
4) Como evitar legalmente as vacinas;
5) Alternativas para estimular o nosso sistema imunológico.
1) Por que este artigo agora?
Como é do conhecimento público, em março começa a campanha massiva do Ministério da Saúde, por meio da qual pretende vacinar 80 a 90 milhões de brasileiros com a vacina contra gripe suína; porém, desde várias décadas atrás, existem cientistas e múltiplas ONGS, em praticamente todos os países do mundo, que questionam a eficiência e a segurança das vacinas, sobretudo esta, contra a denominada gripe A.
O programa de vacinação em massa no Brasil  prevê iniciar  pelo pessoal da saúde, índios das aldeias, mulheres grávidas, doentes crônicos, crianças de 6 meses a dois anos,  adultos entre 20 e 39 anos e pessoas acima de 60 anos, com doenças crônicas graves ou com o sistema imunológico debilitado.
Na edição anterior do STOP (fevereiro 2010) publicamos que  a vacina contra gripe suína foi rejeitada pelos europeus,  e a própria OMS está sob suspeita em países do Velho Continente,  onde Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa critica abertamente a instituição, acusando-a de ter decretado uma falsa pandemia, que favorece os laboratórios multinacionais; neste artigo mostramos que tem havido casos de morte (até de fetos) e sintomas graves após aplicação dessa vacina, que pode causar ainda uma síndrome neurológica rara, capaz de levar à morte.
Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site www.stop.org.br (link STOP Denúncia) os seguintes artigos: “Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas  questionam validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe suína pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a sermos vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns sites e outros documentos com informações científicas contra o uso de vacinas”, contendo 64 websites em inglês, 9 em português, 14 em espanhol, 2 em francês, 7 em sueco, 11 em finlandês, 1 em italiano, 15 em alemão; contém ainda cinco sites que instruem “Como resolver o assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas escolas” – isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por exemplo; o endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se opõem à vacinação, bem como uma lista de 8 recentes artigos científicos defendendo a vacinação.
2) Doenças causadas pelas vacinas
Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as vacinas não só não previnem as doenças, mas elas mesmas podem causar as enfermidades que supostamente deveriam prevenir; por exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte dos casos de paralisia infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a desenvolveu.
Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham feito diminuir ou erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram que todas as doenças, cuja extinção ou diminuição de incidência é atribuída às vacinas, já vinham declinando naturalmente, havia anos; a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para baixo, que se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo  na primeira metade do século XX.
Alterações Neuropsíquicas
Entre as doenças atribuídas às vacinas (moléstias iatrogênicas) estão as alterações neuropsíquicas, que são as maiores consequências;  no caso das crianças, retardam seu desenvolvimento (elas não falam, não caminham normalmente), ou apresentam deficiência de atenção, hiperatividade, autismo  (cuja incidência vem aumentando assustadoramente desde que teve início a vacina tríplice (coqueluche, tétano e difteria), problema  atribuído ao timerosal (mercúrio) utilizado como adjuvante). Aqui é bom lembrar que em 1943 começam casos de autismo; desde aquela época cientistas ligam isso ao mercúrio das vacinas – há 70 anos portanto. Também pode haver: morte súbita de berço, choro incontrolável (há bebês que morrem de tanto chorar continuamente, sem conseguirem parar); esquizofrenia, paralisia cerebral, alterações do sistema imunológico, epilepsia, dislexia, alterações imunológicas, aumento da violência juvenil, crimes e suicídios.
Síndrome de Guillain-Barré
A  vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte, alertou o Governo britânico,  através da Agência de Proteção da Saúde (Health Protection Agency) em carta confidencial aos neurologistas  do país (fato noticiado pelo Correio da Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina da gripe A pode ser fatal”.[1]
O Ministério da Saúde do Brasil admitiu em nota  que “no Brasil, a possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina, ainda que esta seja rara, será monitorada em parceria com as secretarias estaduais e municipais”; o médico Osvaldo Nascimento, professor de Neurologia da Universidade Fluminense, disse que a ocorrência da síndrome está associada a algumas vacinas; e que recebeu comunicado da Academia Americana de Neurologia alertando para o possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a gripe suína”. [2]
Suíça: Mortes e Efeitos Graves
Na Suíça, cinco das sete pessoas mortas em decorrência da gripe suína, morreram depois de terem sido vacinadas; também foi registrada  a morte de dois fetos no útero após suas mães receberem a vacina;  em pouco mais de um mês de campanha de  vacinação, foram detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina:  44  casos de “uma reação grave e conhecida”, prevista na bula do remédio;  28 casos de “efeitos secundários com reação grave e desconhecida”, entre elas cinco perdas de consciência após a vacinação e um caso de convulsões. A metade dos 197casos, segundo a Swissmedic, “não é atribuível à vacina” (o que significa que a outra metade…o é, ou pode ser…).[3]
França: Governo Recua
Na França, o governo francês cancelou em janeiro a encomenda de 50 milhões de doses de vacinas contra a gripe A,  no valor de 712 milhões de euros, anunciou  a ministra da Saúde, Roselyne Bachelot, à rede de televisão TF1, porque o  governo francês enfrentou uma onda de críticas relacionadas à compra de vacinas , o que motivou, inclusive, uma demanda de investigação parlamentar.[4]
Perigo do Alumínio: miofascite macrofágica
Na verdade, há décadas, renomados cientistas advertem para os perigos crescentes desses produtos. O dr. Marc Vercoutère, no artigo “O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves”[5] afirma o seguinte: “Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente usadas na França, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer – a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio – foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Cretéil.
“Recém-nascidos recebem: 20 vezes a dose tóxica de alumínio”
Sobre o mesmo assunto, Philipe Champagne, no artigo “A respeito das vacinas[6] afirma: “O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o organismo. Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio (…) Cada inoculação representa  mais de 20 vezes a dose tóxica! Existem médicos que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns clientes em que confiam. Um médico responsável por um centro de saúde, (…) consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma contradição permanente.”
Corrupção no Ministério da Saúde
Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado 2 milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux” .
Morte súbita
O dr. Robert S. Mendelsonh, famoso pediatra norte-americano (1926-1988), crítico da prática pediátrica, da obstetrícia ortodoxa, da vacinação, da fluoretação da água e da medicina em geral,  afirmou o seguinte: “Minha suspeita, compartilhada por outros da minha profissão, é que os cerca de 10 mil óbitos por Síndrome de Morte Súbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano estão relacionadas a um ou mais efeitos das vacinas que são dadas rotineiramente às crianças”. Mais à frente, disse o seguinte: “Se eu fosse seguir minhas mais profundas convicções eu instaria você a rejeitar toda a vacinação para suas crianças”. As frases constam de seu artigo: “A bomba-relógio médica da imunização contra as doenças – A maior ameaça das doenças da infância está nos perigosos e ineficientes esforços para preveni-las.).[7] Dr. Mendelsohn lecionou na Northwestern University Medical College e na University of Illinois College of Medicine e foi presidente da National Helth Federation (NHF); escreveu 3 livros: Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herético, 1980);Male Practice: How Doctors Manipulate Women (Má prática (do macho): como os médicos manipulam as mulheres, 1982); e How to Raise a Healthy Child in Spite of Your Doctor (Como criar uma criança saudável apesar do seu médico, 1987).

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